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domingo, 12 de dezembro de 2010

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Burnout: Revenge

Burnout Revenge



Burnout Revenge é um jogo de corrida que desafia o jogador a dirigir em alta velocidade por estradas movimentadas executando as mais perigosas manobras. Com um estilo que preza pela diversão imediata e incentiva a prática de insanidades, deixando de lado o aspecto simulação, o jogo mantém-se fiel à série, mas apresenta uma série de modificações e novos elementos.
As novas pistas são maiores, tornando mais fáceis as manobras ofensivas, e repletas de caminhos alternativos. Além disso, há a possibilidade de induzir seus adversários a baterem; basta dar um "empurrãozinho" a um veículo a sua frente para que o mesmo mude sua rota e pegue seu adversário de surpresa.
 
Concordando com a proposta do jogo, os controles de Burnout Revenge são bastante simples e ao mesmo tempo precisos. Além disso, há um novo sistema que permite certo controle do carro mesmo após as batidas mais fortes, tornando possível ao jogador prejudicar seus adversários deixando os restos de seu automóvel no caminho.

Burnout Paradise





Burnout Paradise (Burnout 5) é o sétimo jogo da série Burnout,criado e desenvolvido pela EA GAMES, que foi lançado a 22 de janeiro de 2008 nos Estados Unidos, e a 25 de Janeiro de 2008 na Europa, disponível para Playstation 3, Xbox 360 e, em Janeiro de 2009, para PC. Esta nova versão de Burnout é "open-world", na cidade ficcional de 'Paradise City'. Burnout Paradise poderia ser mais um daqueles jogos que seguem o velho ditado "em equipa que ganha, não se mexe". Bom, a equipa da Criterion, que desenvolve o quinto jogo da série, não concorda com isso. Ainda bem. Já que, como afirma Alex Ward, diretor do jogo, "para criar um título com jogabilidade de nova geração, temos que criar um jogo do zero.".

Bully: Scholarship Edition




Dos mesmos produtores da série GTA, Bully é um game centrado também na polêmica. Porém, o roteiro e ambientação no jogo mereceram até prêmios da indústria. A história se passa em um colégio interno fictício, a Bullworth Academy, onde seu personagem é deixado após os pais ricos saírem de lua-de-mel. 

Bulletstorm





A desenvolvedora People Can Fly e a Epic Studios se uniram para trazer ao mundo um grande projeto: Bulletstorm. Trata-se de um jogo de tiro em primeira pessoa, que felizmente não recai sobre as mesmas fórmulas já conhecidas. Cores, plantas mutantes e golpes são apenas alguns dos elementos que permeiam a narrativa.
No game você controla Grayson Hunt, um antigo herói do exército — que vivencia os conflitos espaciais do século XXVI —, vítima da crueldade do General Serrano, que o mandou para uma missão traiçoeira. O objetivo dela consistia no assassinato de um inocente. Se recusando a cumpri-la, Grayson comete um ato de traição e logo vira o homem mais procurado do universo.
A melhor parte de tudo isso é que essa história é contada com muita ação. Os desenvolvedores prometem que a intenção não é mostrar um filme, mas sim fazer com que os jogadores atravessem por todas as etapas enquanto jogam. As cenas com animações prontas serão aproveitadas apenas para mostrar um pouco mais do herói e para criar passagens com um grau de ação muito elevado.
Por fim, os jogadores terão em mãos um complexo sistema de combate, que envolve chutes, presilhas e coleiras elétricas (com as quais é possível jogar os oponentes pelos ares), além das criativas armas.

Bullet Witch

Bullet Witch


Bullet Witch é um jogo de ação e aventura com foco no tiro em terceira pessoa. Passado no ano de 2013, o título coloca você na pele de Alicia, uma guerreira dotada de habilidades mágicas incríveis e um gatilho bastante rápido que deve salvar a humanidade da destruição total, enfrentanto os monstros que vêm assolando a Terra.
Como uma série de habilidades mágicas na manga, a protagonista pode em poucos segundos fazer surgir um mar de fogo ou uma chuva de meteoritos sobre seus inimigos. Além disso, Alicia pode criar munição através das almas capturadas de seus inimigos, criando uma arma de fogo extremamente potente.
Mas os demônios que ameaçam o planeta não são nada moles. Os monstros têm os mais diversos tamanhos e modelagens, criando pragas e manipulando as condições climáticas; tudo para dificultar a vida da protagonista.

Bullet Soul





Conforme detalhado no início da semana , Bullet Soul é um shooter original do Xbox 360, cujo desenvolvimento foi anunciado pela primeira vez em um evento shootemup Microsoft em fevereiro. O jogo promete colocar o foco no ataque, em vez de defesa. Além disso, 5PB. ainda tem partes específicas do jogo.
Não há informações adicionais no site, que lista o jogo como "exclusivo para Xbox 360 aquecida de rodagem". O texto para a extrema-direita diz: "A luta espírito se liberta."
Bullet Soul apresenta projetos de caráter de Akio Watanabe e música de "Ressonador", composta por Kenji Ito e Takahashi Kouta. O jogo chegará ao inverno de ¥ 7.350.

Buku Sudoku




Buku Sudoku  é um download jogo publicado pela Merscom baseado em Sudoku para o Windows PC's . O jogo também foi lançado para Xbox 360 via Xbox Live Arcade , em 28 maio de 2008. Buku Sudoku 360 oferece variações sobre o enigma de Sudoku tradicional, incluindo 4x4, 6x6, 8x8, 9x9, 12x12 e 16x16 grades. Há também três níveis de dificuldade apresentado, bem como um "Crie seu próprio Sudoku" característica. O jogo permite ao jogador opções de personalização, permitindo-lhes escolher plano de fundo e temas diferentes da telha de alterar a sua placa de Sudoku. A versão para Windows tem um modo de Puzzle e calendarizados Arcade Mode, enquanto a versão para Xbox 360 promete co-op e competitivo jogar online. O jogo também possui uma opção de exibição de dicas para os jogadores que gostaria de saber quando eles mal digitado um número. O jogo possui 1.200 quebra-cabeças de Sudoku para jogar.

Bubble Bobble Neo!




Bubble Bobble Neo!  é um remake de 1986 de ação de plataformas arcade Bubble Bobble . O jogo foi desenvolvido e publicado pela Taito e foi lançado na Xbox Live Arcade serviço de download para o Xbox 360 . O jogo das estrelas da bolha dragões gêmeos Bub e Bob, bem como um dragão bolha magenta e um dragão bolha laranja.Tal como acontece com o original, os jogadores viajam através de pelo menos cem diferentes fases, rebentar bolhas e empurrando, evitando inimigos e coletando uma variedade de itens. As características remake apoio de 4 jogadores em simultâneo, modelos de personagens em 3D, novas letras colecionáveis, algumas alterações nos níveis e conteúdo para download que está disponível no momento.

Brütal Legend




Brütal Legend é um jogo de ação em terceira pessoa que faz uma paródia do universo do Heavy Metal. Colocando o jogador na pele do roadie de uma banda famosa, o título traz grandes nomes do cinema e da música, como Jack Black, Lemmy Kilmister (vocalista da banda Mötörhead) e Rob Halford (vocalista da banda Judas Priest), que dublam alguns dos personagens do game.

O jogador é colocado na pele de Eddie Riggs (dublado por Jack Black), que se fere ao trocar uma corda de guitarra, deixando seu sangue escorrer e atingir a fivela amaldiçoada de seu cinto. A fivela imediatametne ganha vida, transformando-se em um monstro maligno que leva Riggs a uma dimensão na qual as almas dos seres humanos são aprisionadas.

Para defender-se dos perigos da dimensão ao qual foi enviado, Eddie Riggs pode utilizar armas como um machado e uma guitarra (ao solar com esta, você derrete o rosto de seus inimigos). Além disso, o roadie pode dirigir um veículo equipado com armas para viajar pelo extenso universo do game ou simplesmente passar por cima de seus adversários.

Brunswick Pro Bowling





O objetivo de “Brunswick Pro Bowling” é proporcionar ao jogador uma experiência realista em termos de boliche, do visual à trilha sonora (ainda que seja só pelo barulho causado pelos “strikes”), acompanhada por equipamentos oficiais da marca que dá nome ao game. Um dos trunfos do título para conseguir uma experiência profunda de simulação é o alto grau de customização, que permite escolher vários acessórios para o personagem, além de diferentes estilos de bola.
A tecnologia de física simula mudanças em tempo real da superfície da pista, levando em consideração também até mesmo o giro da bola. No modo Career, o jogador se depara com rivais que buscam desafios diretos e, conforme avança, destrava conteúdo novo, como bolas, centros de boliche, equipamentos etc.
Após criar o personagem, homem ou mulher, destro(a) ou canhoto(a), o jogador pode evoluir com as vitórias, ganhando pontos de habilidade para melhorar força no braço, precisão e resistência, por exemplo. O dinheiro, por sua vez, serve para a aquisição de itens e acessórios.

Brothers in Arms: Hell's Highway




Brothers in Arms Hell's Highway é a terceira versão da franquia Brothers in Arms e se trata de um jogo de tiro em primeira pessoa que se passa na Segunda Guerra Mundial narrando os acontecimentos que ocorreram com a 101ª Divisão Airborne dos Estados Unidos da América. O enredo é marcante e quase cinematográfico, ambientando constantemente o jogador com diálogos e cutscenes que demonstram um pouco da angústia e companheirismo entre os soldados dessa divisão.

Em Brothers in Arms Hell's Highway os personagens são os mesmos combatentes das versões anteriores: soldados corajosos porém com um profundo sentimento de consideração e amizade entre eles. Na prática, um dos momentos em que isso ocorre é quando um aliado é atingido mortalmente por um disparo; em tais ocasiões, o movimento da cena fica em câmera-lenta enquanto o jogador pode ampará-lo e se preparar para vingar a morte desse companheiro. Outra novidade é que a visão do personagem conta com a percepção das próprias pernas se o jogador olhar para baixo — algo que, apesar de natural, é incomum nos jogos de tiro em primeira pessoa.

A jogabilidade conta também com alguns atrativos: agora os civis podem dar dicas aos americanos sobre a posição ou movimentação das tropas inimigas, os combatentes podem se arrastar, tornando-se alvos mais difíceis de serem atingidos, o comandante pode requisitar auxílio aéreo pelo rádio, além de portar armamento pesado, como bazucas. O histórico de cada um dos soldados está bem desenvolvido e esmiuçado, aumentando ainda mais a sensação de imersão e contextualização histórica do jogador.

Broken Saints



Broken Saints é um jogo, parcialmente Flash animado série de filmes por Brooke Burgess, Kirby Ian, e Andrew West. Publicado pela primeira vez em 2001, é um dos primeiros exemplos de um movimento de quadrinhos . Como uma banda desenhada , os personagens na maior parte permanecem em poses estáticas e diálogo é indicado por balões de fala . No entanto, ao invés de apenas utilizar painéis seqüenciais, sequências animadas são usadas para mudar as cenas e ajudar a avançar a história, enquanto a música (composta por Tobias Tinker e Grey Quentin , bem como peças clássicas de Mozart e outros) e efeitos sonoros estão incluídos, os empréstimos uma experiência mais cinematográfica do que se poderia normalmente conseguir com uma tira de quadrinhos em paz.

Brink

Brink


Brink é um jogo de tiro em primeira pessoa distribuido pela Bethesda (produtora de FallOut 3), e se passa em 2035, quando uma série de catástrofes ambientais passou a impedir a vida humana no planeta Terra.
O único local que se mantém seguro para a vida humana é uma cidade flutuante isolada do resto do mundo, intitulada The Ark. Como é de praxe, porém, a humanidade não parou de se destruir e agora existem duas facções dentro da cidade: The Security e The Resistance.
Utilizando um sistema de jogabilidade inovador e possibilidade de customização de seu personagem num nível muito profundo (similar ao de Mass Effect), o título desenvolvido pelos mesmos criadores de Quake Wars possui diversificação suficiente para não ser considerado “apenas mais um jogo de tiro em primeira pessoa”.

Breach





Recentemente, você conferiu um especial nosso falando sobre os jogos baseados em fatos reais. Entre os selecionados, estava Six Days in Fallujah, um game de tiro que retratava eventos verdadeiros da violenta guerra do Iraque. Sem dúvidas, um título que chamou muito a atenção do público, causando controvérsia por narrar momentos tão chocantes.
Contudo, isso acabou causando problemas para a publicadora do título, a Konami, que decidiu simplesmente abandonar o game. A Atomic Games, que cuida do desenvolvimento, acabou ficando sem uma distribuidora, e o lançamento do jogo se tornou algo incerto. Mesmo que a equipe ainda trabalhe no game, pode ser que Six Days in Fallujah jamais veja a luz do dia.
Mas, felizmente, a Atomic decidiu lançar outro produto para garantir seu nome em meio aos estúdios da atualidade. Trata-se de Breach, um jogo que até se parece com Six Days in Fallujah, mas traz uma proposta muito menos polêmica. A engine utilizada pelo título é a mesma, e Breach também promete agradar os fãs dos tiroteios nos games. Preparado? Vamos aos detalhes. Bem, antes de qualquer coisa, vale a pena mencionar que a Atomic Games não é uma desenvolvedora comum. A equipe se especializou em jogos de tiro que trazer uma simulação fiel, e já criou diversos simuladores para treinamento. Sendo assim, quem gosta de guerra pode esperar tranquilamente por um título que retrate bem como é um conflito.
Mas nada de correr até as lojas para adquirir Breach. O motivo? O jogo será lançado apenas via download, podendo ser adquirido no PC ou no Xbox 360 e será somente multiplayer. O local da guerra não será o Iraque, obviamente. A desenvolvedora afirma que Breach se passa em um “ambiente hostil padrão”. Ou seja, um local semiurbano que pode ser tanto o Oriente Médio quanto a Europa Oriental.
À primeira vista, Breach é bem diferente de Six Days in Fallujah, que trazia uma campanha sólida em um local bem específico. Mas, a última criação da Atomic também compartilha elementos com o jogo que foi negado pela Konami. Um deles é a própria engine do game, como já mencionamos, que é conhecida como Hydrogen. Uma das principais características desse motor é a possibilidade de criar ambientes extensivamente destrutíveis. O objetivo de Breach é gerar um campo de batalha que pode ser destruído tijolo a tijolo, em vez da famosa “destruição coreografada”, na qual os mesmos objetos são destruídos sempre da mesma maneira.
O título pretende colocar 16 jogadores em qualquer um de seus três mapas e possuirá quatro modos. Breach terá progressão baseada em pontos de experiência, trazendo o famoso sistema de aprimoramentos de armas, que já é um velho conhecido dos games de guerra, principalmente nos FPS e multiplayer. Os disponíveis no título são relativamente comuns, incluindo dois que simplesmente não podem faltar quando o assunto é multiplayer competitivo: "Deathmatch" (o famoso “mata-mata”) e "Team Deathmatch" (a mesma coisa, só que em times). Fora esses dois, Breach também traz o "Infiltration", que é uma modalidade na qual o objetivo é capturar e proteger determinados territórios — lembram-se de Battlefield?
Por último, mas não menos importante, temos o "Convoy". Aqui, um time deve atacar e o outro deve defender um comboio de veículos enquanto eles partem para cumprir seu objetivo em um determinado ponto no mapa. Talvez esse seja o modo mais original de Breach, mas será que ele vai se tornar uma febre no multiplayer? Vamos esperar.
Quanto aos mapas, o título deve trazer ambientes já esperados pelos gamers que desfrutaram dos jogos que retratam a guerra contemporânea. Até agora, foram demonstrados dois cenários diferentes. Em um deles, há um terreno rochoso que se estende até uma estrada, na qual encontramos vários veículos abandonados. No segundo, temos prédios em estados deploráveis que são ligados por tuneis e pontes improvisadas. Assim como a grande maioria dos jogos da atualidade, Breach oferece várias classes distintas para o jogador, permitindo que você escolha sua preferida. Ao todo, temos cinco tipos de soldados, mas até o momento somente três foram reveladas. São elas: Rifleman, Support, Gunner. As informações sobre elas ainda são escassas, mas sabe-se que o jogador que optar pela Rifleman terá acesso a um rifle de assalto básico e um lançador de granadas.

Brave: A Warrior's Tale




Brave: A Warrior's Tale é mais um game de Brave, o sábio ancião. O título da Collision Studios contém todos os elementos do primeiro game, bem como uma série de novos itens. Está claro que o principal alvo da SouthPeak Interactive e da Evolved Games é o público jovem, pois o jogo é retratado de forma colorida, simples e dinâmica.

As ações básicas do jogador são correr, pular e combater. Utilizando (na maior parte do tempo) um arco e um machado, o aprendiz a xamã Courage deve eliminar a ameaça que paira sobre a vila local, causada pelo terrível Wendigo. Um dos destaques da jogabilidade é a transformação de Courage em animais, como um urso que é capaz de trucidar os inimigos e aterrorizá-los com seu terrível rugido.

Tecnicamente, o jogo é simples. Já que o game não conta com um modo multiplayer, os usuários do Nintendo Wii, do PlayStation Portable (PSP) e do Xbox 360 devem contar principalmente com o modo campanha, cuja duração estimada é de aproximadamente 11 horas.

Brain Challenge

Cover (Brain Challenge [Xbox Live Arcade])


Brain Challenge (lançado como "Treino Cerebral" no Brasil) é um jogo de vídeo game de exercícios mentais similar a Big Brain Academy, no jogo são disponibilizados "exercícios de puzzles para o cérebro". o jogo foi desenvolvido pela Gameloft para os celulares e ipods, lançado em 5 de setembro de2007, ganhando versão para o Nintendo DS em 8 de janeiro de 2008, para o Xbox Live Arcade em 12 de março de 2008 e para o serviço N-Gage em 3 de abril de 2008. Para o WiiWare foi lançada uma versão no Japão em 14 de outubro de 2008.Para o Zeebo foi lançado em 25 de maio de 2009. O jogo possui uma estrutura similar a Big Brain Academy, com os puzzles divididos em categorias separadas: Lógica, Matemática, Visual e Foco, a versão do Xbox Live Arcade do Nintendo DS e do Zeebo possuem uma categoria a mais disponível, a categoria "Memória". Os puzzles podem ser jogados em três niveis diferentes, e outros puzzles mais complexos podem ser desbloqueados de acordo com o progresso do jogador

Braid




Braid é um jogo de ação/plataforma no melhor estilo Super Mario Bros. e Donkey Kong. Antes mesmo de seu lançamento Braid já havia recebido o prêmio de jogo mais inovador da Independent Games Festival de 2006.
A prêmio celebra a jogabilidade inventiva que propõem ao jogador uma série de quebra-cabeças baseados na manipulação do tempo, além é claro dos tradicionais saltos entre plataformas que dão nome ao gênero do jogo.
A trama, que parece ter saído diretamente de uma das aventuras do encanador italiano, revolve em torno do seqüestro de uma bela princesa detentora de grandes tranças (braid em inglês).
Com tons fortes o visual remete diretamente as pinturas do holandês Vincent Van Gogh e pinceladas marcantes. Os cenários são outro destaque do título que revela imagens inundadas de cor e repletas de luz, criando uma ambientação mágica e imaginativa.

Borderlands




Borderlands é um jogo com perspectiva em primeira pessoa, mas relativamente diferente dos demais títulos do gênero FPS, pois conta com diversos elementos de RPG. Desenvolvido pela Gearbox Software, que também é responsável pelos jogos da franquia Brothers in Arms, o jogo coloca você no comando de diversas classes diferentes, cada uma com suas características próprias.
Ao todo, existem três classes diferentes: Soldier (soldado), Hunter(caçador) e Siren (sereia). Destaque para os Soldiers, que contam com uma vantagem interessante. Quem optar por estes soldados não terá de se preocupar com a aquisição de munição. Os Soldiers contam a DigitalBackpack, uma espécie de mochila em que é possível obter itens físicos carregando apenas dados digitais.
Além disso, é possível fazer com que seus personagens ganhem novas habilidades, que são adquiridas conforme o jogador progride pelo game. Algumas destas capacidades ampliam o tempo de recarregamento, defesa e muito mais. Mas nada se compara a grandeza do arsenal de Borderlands.
O jogo conta com um sistema capaz de fornecer cerca de 500.000 tipos de armas diferentes. Para identificar cada uma delas, basta se aproximar e verificar atributos que aparecem na tela. Através da aparência também é possível perceber se está visualizando um rifle bom ou não. Armas com barris maiores são mais precisas, enquanto cores demonstram as propriedades especiais de cada uma delas (incendiária, corrosiva ou elétrica). O pente de munição e a mira também podem ser vistos sem dificuldade.
Fora isso, Borderlands também oferece um modo de cooperativo repleto de possibilidades. É possível pilotar veículos em dupla e alterar entre motorista e atirador enquanto joga. O jogo está disponível para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.

Boom Boom Rocket





Boom Boom Rocket é um puzzle onde você deve pressionar os botões indicados na sequência exata, como nos jogos das franquias Dance Dance Revolution, Guitar Hero e outros do mesmo gênero.
Em Boom Boom Rocket você irá detonar fogos de artifício no ritmo da musica que está sendo tocada. Ao alcançar os combos multiplicadores você habilita explosões maiores e multicoloridas.
O jogo também oferece opções de jogo multiplayer, onde você pode disputar diretamente contra outros usuários.
Ao todo são dez faixas de musicas clássicas remixadas com diferentes ritmos modernos como ska, funk e tecno. O responsável pela trilha é Ian Livingstone, o mesmo de Project Gotham Racing 2 e Batman Returns.
Boom Boom Rocket é o primeiro jogo deste gênero a ser lançado no sistema Xbox LIVE Arcade.

Boogie Bunnies




Boogie Bunnies é um match-3 jogos de quebra-cabeça desenvolvido pela Artech Studios para o Xbox 360, Xbox Live Arcade de serviço e Windows PC. O jogo apresenta mesma máquina e Xbox Livemultiplayer co-op. O título foi lançado em 16 de janeiro, 2008 por 800 Microsoft Points . Team Xbox marcou o jogo para fora 7,5 de 10 afirmando, "Apesar de alguns passos de dança mal feita, aqui e ali,Boogie Bunnies é ainda uma experiência estranhamente viciante." IGN criticaram o jogo dizendo: "Ele não faz nada diferente do bando de quebra-cabeças que já estão lá fora e os estilos de jogo antigo que ele emprega não são quase tão divertido quanto esperávamos. "Boogie Bunnies foi nomeado para um Xbox Live Arcade Award 2008, "Melhor Jogo da Família".

Bonk: Brink of Extinction




Com Bonk: Brink of Extinction, o cabeçudo pré-histórico Bonk ganha um remake devidamente adequado à qualidade gráfica das novas plataformas. Bonk volta com suas cabeçadas, mordidas e escaladas virtuosas, encontrando agora a riqueza de um ambiente gráfico 3D (embora o jogo ainda seja essencialmente 2D), jogabilidade renovada e alguns recursos extras. Tudo isso pela bagatela de 10 dólares em versões para Xbox 360, Wii e PS3.

Quem conhece a franquia de longa data, deve saber que a cabeça do protagonista não é grande à toa. Trata-se da forma de ataque principal dentro do jogo. Mas não fica nisso. Além de distribuir cabeçadas em qualquer coisa que se mova, Bonk ainda será capaz de morder, pular, se transformar, subir cachoeiras a nado e, por fim, escalar utilizando os dentes.

No mais, a jogabilidade também traz de volta os famosos “power-ups” — nada de comer fungos aqui, o negócio de Bonk é um bom pedaço de carne —, bem como a capacidade de se transformar em vários animais (são oito transformações possíveis agora) e mais alguns adereços. Entre estes, um capacete com chifres para potencializar os ataques além de um “Bonk de fogo”, capaz de arremessar bolas de fogo. O personagem ainda ganhou velocidade adicional de deslocamento.

Mas, talvez uma das maiores novidades aqui seja a possibilidade de se atravessar a pré-história em uma divertida empreitada cooperativa. Para tanto, basta que você encontro outro jogador para empunhar um segundo controle, seja offline ou mesmo online. Bonk: Brink of Extinction ainda traz diversas conquistas/troféus a serem coletados, além de visuais renovados e animações muito mais fluidas — contando com toques bacanas, como as pinturas nas cavernas que servem para contar a história do jogo.