segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Battlestar Galactica
A Sierra acaba de lançar Battlestar Galactica, em mais um exemplo de uma série de TV de sucesso que virou jogo para PC. Nesta versão DEMO, os jogadores têm a chance de um gostinho deste jogo de ação baseado em combates estelares e ambientado no mesmo universo de seu inspirador da TV.
Os jogadores podem escolher entre defender a Galactica ou jogar como os impiedosos Cylons em suas tentativas de eliminar a ameaça humana existente. O jogo foi desenvolvido pela Auran Games e está disponível também para Xbox 360.
Além da Auran e da Sierra, a NBC também está envolvida nesta parceria para a liberação do jogo da TV para o computador. Comenta-se que há o interesse da emissora de levar o título para outros consoles, porém, este tipo de projeto requer mais tempo, cerca de dois anos.
A versão para PC foca a ação e as batalhas entre aeronaves e oferece possibilidades de modo online, com disponibilidade de atualizações para os jogadores. Já uma versão para outras plataformas daria mais destaque para discussões políticas, religiosas e militares que envolvem a trama da série.
Battlefield: Bad Company 2
Battlefield: Bad Company 2 é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela EA Digital Illusions CE e comercializado pela Electronic Artspara o Microsoft Windows, PlayStation 3 e Xbox 360.O jogo é a sequência direta de Battlefield: Bad Company, foi anunciado em uma das conferências da Electronic Arts e foi exibido pela primeira vez naE3 2009. O jogo foi lançado mundialmente em março de 2010. O Jogo Bad Company 2 assemelha-se ao original e é definido em vários ambientes da América do Sule as regiões montanhosas ao longo das fronteiras da Rússia. Como seu antecessor, Bad Company 2 apresenta ambientes destrutíveis. O sistema é apelidado de "Destruição 2,0" que ocorre quando o edifício está bastante comprometido e ele acaba desmoronando.
Battlefield: Bad Company
Battlefield Bad Company é o primeiro título da franquia Battlefield especialmente desenvolvido para desfrutar de todo o potencial das plataformas de sétima geração. O jogo se passa no futuro e tem como protagonistas soldados desertores do exército que têm como objetivo de vida guerrear por dinheiro e vingança. O cenário é a Europa ocidental, onde o jogador irá desempenhar uma série de missões em um modo single-player bem desenvolvido, ao contrário do que é costume na franquia Battlefield.
As armas são protótipos de alta tecnologia ainda em fase de desenvolvimento, realçando mais uma vez a proposta de ser um jogo semi-futurístico. Quanto ao cenário, este é passível de muita destruição (especula-se que noventa por cento do que é visto na tela é possível ser destruído). O interessante é que essa fragilidade das construções poderá dar margem a novas possibilidades estratégicas como, por exemplo, um atirador de elite abrir um buraco na parede para pegar seus inimigos desprevenidos, a partir de um ponto privilegiado. O caráter do jogo, como pode ser deduzido, é a destruição e ação plena. Até mesmo a personalidade dos personagens são ditadas pela agressividade e espírito de guerra.
O modo multiplayer também é uma grande atração do game, permitindo até 24 jogadores simultaneamente, número adequado às plataformas da sétima geração.
Battlefield 3
Ao que tudo indica, a trama se passará no ano de 2014, quando insurgentes iranianos (que atendem pela alcunha de PLR), começam a organizar uma ofensiva contra seu vizinho, o Iraque. Você assume o papel do Sargento Henry “Buck” Blackburn, um fuzileiro naval estadunidense aquartelado na fronteira entre os dois países. Ainda não está claro se você poderá controlar outros personagens ao longo da campanha.
A demonstração acompanhou uma missão de resgate na qual Blackburn e sua unidade devem encontrar um esquadrão desaparecido que investigava possíveis fábricas de armas químicas. A tropa percorre becos estreitos e edifícios abandonados, demonstrando os excelentes efeitos de iluminação, até chegarem a um estacionamento cercado por prédios.
Neste momento, as coisas começam a se complicar. Blackburn e seu pelotão caem em uma emboscada e são alvejados por atiradores de elite escondidos nas edificações. As balas voam de todos os lados e um dos soldados é atingido.
Esta é a deixa para que o representante de DICE apresente uma nova funcionalidade de Battlefield 3: a habilidade de carregar seus companheiros feridos até um lugar seguro. Aparentemente tudo se desenrola na forma de um mini jogo contextual (o famoso quick time event).
A batalha termina, mas logo um inimigo armado com um lançador-propelente de granadas (RPG) apimenta a demo de Battlefield 3. O designer responsável pela apresentação leva Blackburn até uma posição estratégica e arremessa uma granada na varanda onde está o oponente — mostrando com todos os detalhes a destruição do cenário.
Battlefield 2: Modern Combat
Battlefield 2 Modern Combat é o primeiro título da série Battlefield a figurar entre os consoles. A franquia Battlefield se tornou famosa pelos combates multiplayer com até 64 jogadores simultâneos. No caso de Modern Combat, há uma relevância maior no modo Campanha (Single-Player), porém a principal diversão continua sendo ainda as disputas Online, limitada aqui em 32 jogadores para o Xbox e PS2, e 24 para o Xbox 360.
O cenário envolve um eventual conflito entre as forças armadas da OTAN e a China, tendo como território de batalha o Cazaquistão. A jogabilidade permanece a mesma da versão PC, com exceção do prejuízo causado pela imprecisão dos joysticks. De resto, estão lá os veículos e mapas enormes prontos para servirem de instrumentos para muitas horas de disputas multiplayer. A presença de um sistema de rankings é bastante gratificante, pois recompensa os melhores jogadores com bônus e benefícios funcionais no jogo.
Battlefield 1943
Battlefield 1943 é a versão "compacta" da famosa franquia de FPS da Electronic Arts. Distribuído online para PC, Xbox 360 e PlayStation 3, o game, apesar da simplicidade, conta com gráficos plenamente satisfatórios e leva os jogadores a embarcarem em combates muito emocionantes.
A "engine" — motor gráfico — Frostbite, a mesma responsável por retratar a destruição em Battlefield: Bad Company, mostra que pode causar muito estrago. Dessa forma, combates no mar, no ar ou na terra são extremamente familiares para os fãs da série. Quer mais que uma excelente visão de tiroteios pesados em Wake Island?
Participando de tiroteios fenomenais, os jogadores devem batalhar apenas contra outros jogadores. Não há soldados controlados pela inteligência artificial, mas até 24 gamers conseguem experimentar o clima contagiante de guerra.
Não há armas e habilidades extras com a evolução do soldado nos combates e apenas um modo de jogo tradicional, Conquest, é oferecido aos jogadores. Isso significa que a única forma de entretenimento militar é a conquista e controle de determinados pontos estratégicos no mapa para que a vitória seja atingida. Wake Island, Iwo Jima e Guadalcanal são alguns dos mapas que resgatam o sentimento nostálgico de quem é fã da franquia.
Battle vs. Chess
Battle vs. Chess é uma mistura um tanto excêntrica entre xadrez e jogo de lutacriada pela desenvolvedora TopWare. A proposta foi bastante simples: pegar um padrão milenar e trazer alguns detalhes essencialmente modernos. Dessa forma, embora se mantenham as regras clássicas do xadrez, as peças aqui adquirem vida própria, são capazes de desferir golpes e até mesmo combos.
Naturalmente, também é possível disputar uma partida clássica de xadrez aqui. Mas é mesmo no modo Battle que o conceito extravagante de Battle vs. Chess vem à tona. Trata-se de uma espécie de beat ‘em upcom peças de xadrez, cada qual capaz de executar combos e com nível de vitalidade — pense no xadrez pitoresco de Harry Potter indo um passo além.
Cada peça pode também perambular livremente através do tabuleiro. Tudo bem, parece um caos irremediável instalado. Entretanto, como cada peça possui apenas uma quantidade limitada de vitalidade para carregar de uma batalha para outra, é bom pensar bem antes de atacar diretamente com as suas peças mais valiosas.
Battle vs. Chess traz ainda um modo tutorial que ensina os básicos do xadrez para principiantes. Conforme você progride em um cenário específico, o jogo vai auxiliá-lo em um passo a passo. Já o modo Placement permite que você crie cenários personalizados — no que tange à configuração das peças no tabuleiro — para se testar e ver quão bem você consegue se livrar de uma enrascada. No mais, existe ainda a possibilidade de carregar algumas das partidas mais famosas da História.
Battle: Los Angeles
O jogo estará disponível na Xbox Live, a PlayStation Network, e Steam. Battle: Los Angeles, o jogo está sendo desenvolvido pela Saber Interactive , e incluirá uma campanha single-player que coloca os jogadores no controle de Cabo Lee Imlay que combate as forças desconhecidas invadindo Los Angeles.
notas da Konami comunicado de imprensa que Battle: Los Angeles irá usar o Havok Destruction Módulo. Isso permite que os jogadores knock out andaimes, viadutos e mais durante o combate.
Battle of Atlantis
Sim, os atlanteanos estão de volta. Quer dizer, agora eles se chamam aquoses. Tendo permanecido em paz no fundo dos oceanos por eras, a avançada civilização agora entra em guerra com uma pretensiosa humanidade — que inadvertidamente subestimou o poder de Atlântida — no épico Battle for Atlantis.
Agora, os que restaram dos exércitos humanos terão que enfrentar por terra, por ar e, é claro, por água o levante de um poderoso exército. Um exército que manipula livremente a água e conta com répteis gigantescos (controlados por magias biônicas) nas suas linhas de frente, e que quer a todo custo modificar o planeta de acordo com os seus próprios desígnios — o que, eventualmente, pode significar transformar toda a Terra em uma imensa piscina.
Para um épico dessa natureza, as promessas são de efeitos de água ímpares, que devem ser sentidos cada vez que o exército subaquático da cidade disparar ondas, tsunamis ou simplesmente controlar a correnteza de um rio ou cachoeira. De outro lado, também será possível manipular a topografia do solo, alterando os campos de batalha de acordo com o que for mais conveniente — dependendo do lado em que você estiver.
Battle Fantasia
Battle Fantasia (バトル Batoru Fantajia ) é um jogo de luta desenvolvido pela Arc System Works.Originalmente lançado em arcades japoneses em abril de 2007, o título foi portado para o Xbox 360 e PlayStation 3 consoles domésticos no Japão em maio de 2008, com uma versão norte-americana Xbox 360 exclusiva lançado em Inglês, em Setembro de 2008 por Aksys Games. Posteriormente, foi lançado na Europa em Março de 2009 para ambos os sistemas de 505 jogos. jogo o desenvolvimento foi liderado por Emiko Iwasaki, que anteriormente serviu como ilustrador para a empresa de Guilty Gear , série e utiliza dimensional personagem modelos e três restrita a dimensões de batalha dois. Battle Fantasia mantém uma série de características de seu antecessor, incluindo em ritmo acelerado jogabilidade, coloridoanime gráficos estilo, e-the-top efeitos mais, mas foi projetado para ser uma representação mais básica do gênero de luta.
O jogo é notável pelo seu estilo de partida de muitos jogos de luta, e é definido em uma fantasia mundo retratado como um conto de fadas, e utiliza muitos elementos superficiais do -role playing games , incluindo lesões representadas como números e uma pesada história de modo texto, que envolve uma série de heróis respondendo ao chamado à batalha para deter uma força do mal de uma vez a tentativa de destruir o mundo. Battle Fantasia reuniu-se com baixas vendas relativamente no Japão e recebeu diversas críticas média dos críticos mínimos a título de marketing por e falta de recursos de console robusto .
Batman Arkham City
Arkham City, como seu antecessor, o Arkham Asylum, é um vídeo game de ação que incorpora elementos de predador e tácticas furtivas. Todos os dispositivos anteriormente obtida no primeiro jogo vai estar presente no início do Arkham City, algumas melhores ou novas capacidades que possui. Pelo menos dois dispositivos adicionais foram reveladas: bombas de fumaça que Batman pode usar e fugindo em meio à confusão, e um dispositivo de rastreamento para localizar os sinais de transmissão e rastreá-los até suas fontes. O jogo incorpora elementos de quebra-cabeça mais, a utilização de Batman, "Detective Mode", que destaca elementos como esqueletos inimigo e pistas na tela, é usado para executar a análise forense em cenas de crime, como identificar a origem de uma rodada de sniper.O jogador também tem acesso a um banco de dados criminal que acompanha os grandes vilões de toda a cidade que é usado dentro Detective Mode e os quebra-cabeças forenses. No entanto, é arte Rocksteady diretor David Hugo afirmou que o uso de Detective Mode será alterado para um "realidade aumentada modo", como eles encontraram os jogadores tinham terminado Arkham Asylum usando Detective Mode de todos os tempos. Os desafios do Charada também estará presente, mas isso exigirá um esforço adicional para localizar esses, como meio de interrogatório dos homens Fiel ao Charada.
O jogador controla o Batman, fazendo o seu caminho em torno de Arkham City para completar os objetivos da missão. Além da missão principal, o jogo apresenta missões secundárias apresentando um número de personagens principais e suas histórias. O jogador pode optar por passar em silêncio, evitando-se presos e outros inimigos usando uma combinação de dispositivos e para deslocar-se sobre os inimigos para derrubá-los em silêncio, usando novas táticas para surpreender o inimigo. Em outras ocasiões, o Batman pode ser forçado a lutar com os presos usando uma versão melhorada do sistema de combate do Asilo Arkham, permitindo múltiplas simultâneas contadores, as reações aos objetos jogados, eo uso de todos os gadgets do Batman no combate. Movimento sobre a cidade torna-se difícil devido à formação de gangues e território entre bandidos rivais, como o Duas-Caras e Coringa, que faz com que a luta interna que Batman precisa evitar.
Batman: Arkham Asylum
O Coringa se ofereceu pacificamente para ser encarcerado no terrivelmente emblemático e largamente reconhecido Arkham Asylum. É claro, algo não cheira bem nisso. Logo torna-se óbvio que o caótico vilão tem uma carta na manga, conforme ele organiza um imenso levante com algumas das maiores mentes criminosas presentes no manicômio. Ruim para o Batman. Potencialmente bom para os jogadores, que há tempos esperam por um jogo realmente bom e condizente do morcego.
Seguindo a atual preconização da indústria de games para a jogabilidade — aquela que afirma que “quanto mais simples e extravagante melhor” —, Arkham Asylum lança mão de vários movimentos típicos do herói, a maioria executada com comandos diretos. São combinações de combos, manobras acrobáticas, desarmamentos e mais toda a clássica parafernalha do inconfundível cinto de utilidades (ou “bat-cinto”, como preferirem). Isso fica bem claro na primeira fase bônus, que vai colocá-lo em um espaço reduzido atulhado de brutamontes.
A jogabilidade traz, basicamente, um desfile do herói em meio a diversos inimigos genéricos — estilo daqueles caras com gorro de lã ou capuz que fazem ponta nos quadrinhos desde... bom, desde sempre —, envolvendo tudo desde ataques diretos, até combos, ataques múltiplos (envolvendo vários inimigos) e contra-ataques. Além dos movimentos diretos, você ainda vai poder contar em vários momentos com uma ajudinha dos ambientes, espertamente engendrados para se tornarem armas em potencial.
A gama de ataques furtivos ainda conta com manobras tipicamente Splinter Cell, do tipo em que o herói se aproxima por trás e enforca o inimigo antes que este possa ao menos esboçar uma reação. É claro, sendo Batman o protagonista (o herói politicamente correto com valores a zelar), esses ataques visam simplesmente invalidar os lunáticos do cenário. Batman: Arkham Asylum ainda traz a possibilidade de se compartilhar recordes em um ranking online.
Bastion
O mundo de Bastion foi tomado por um evento apocalíptico e o protagonista controlado pelo gamer acorda para descobrir que o bastião — a “fortaleza segura”, o abrigo do povo — está em ruínas. No caminho, você também descobre o seguinte: o mundo está se construindo assim que o personagem o explora. É isso mesmo, o chão se constrói de acordo com os passos do aventureiro.
Um dos objetivos da trama, obviamente, é ajudar um estranho na construção de um bastião. Como? Coletando itens pelos cenários. O gamer deve sempre ficar atento aos objetos e, principalmente, aos oponentes capazes de jogar o personagem para “fora do mundo”. Algumas cenas retratam perigosos desmoronamentos à volta do personagem.
Misturando um bom trabalho de arte com gráficos bidimensionais e com uma jogabilidade convidativa, a fórmula deste game consegue facilmente deixar os jogadores em transe. Além disso, os combates e os demais acontecimentos do jogo são bem contextualizados com uma narrativa de qualidade. São feitos comentários até mesmo com base em certas ações do jogador.
Pressionar botões freneticamente para derrotar os oponentes? Não neste jogo. Ao que tudo indica, Bastion possui um sistema de batalha complexo e satisfatório. O personagem comandado pode se esquivar de ataques, bloquear investidas, disparar projéteis de longe e desferir golpes corpo a corpo. O equilíbrio entre ataque e defesa é fundamental para o sucesso.
Bass Pro Shops: The Strike
O game desenvolvido pela Piranha Games — nome conveniente para a ocasião — faz com que os fãs de pescaria possam passar bons momentos com experiências convincentes. Deve-se relevar a presença de um acessório um tanto peculiar. Um controle especificamente criado para a pescaria no Wii e no Xbox 360 traz uma atmosfera ainda mais cativante para os fãs de água e peixes.
O periférico da Griffin International conta com acelerômetros (os pequenos dispositivos que constam nos controles do Wii para a sensibilidade de movimento), aumentando ainda mais a precisão da pesca. Há, ainda, um feedback do controle para o jogador, vibrando fortemente quando o peixe estiver "briguento". O game, portanto, tem que pescar com cautela e intensidade, de modo semelhante ao que ocorre na vida real.
São 10 lagos famosos de pesca com 11 troféus de peixes específicos para o jogador buscar. Como o esperado, há uma boa variedade de equipamentos licenciados para a personalização do personagem criado. Para progredir na carreira de pescador profissional, o jogador tem que criar respeito dentre os pescadores e vencer nos campeonatos de cada lago.
Além do modo de carreira, Bass Pro Shops: The Strike conta também com opções de jogabilidade arcade para que o gamer possa se divertir sem compromissos. O título oferece, ainda, certos "party modes" para que haja entretenimento em grupo à base de minigames. Para participar do Bass Pro Invitational, o pescador deve adquirir um bom conhecimento das mais de 111 iscas e equipamentos presentes no game.
Bass Pro Shops: The Hunt
Bass Pro Shops: The Hunt é um jogo eletrônico sobre caça, patrocinado pela famosa marca americana Bass Pro Shops – muitos itens no game são réplicas de produtos reais.
O objetivo do jogador é se tornar o caçador com maior reputação ao conseguir abater os 20 animais mais selvagens da natureza, sendo que as 10 áreas de caça que aparecem como cenário são em território norte-americano.
É preciso tomar muitos cuidados neste esporte, como disfarçar o odor humano, agir sorrateiramente e ter certeza que os alvos podem ser legalmente caçados. Além disso, encontrar uma criatura requer detectar as pistas sobre a localização recente dela.
Uma atração adicional é o modo multiplayer, que oferece quatro minigames com atividades como atirar em patos selvagens e corrida com quadriciclos. A versão para Wii também apresenta um periférico para transmitir a sensação de estar manipulando uma arma de fogo.
Barf and Beer
Highbrow Games anunciou hoje o lançamento de Barf e cerveja para a Comunidade plataforma Xbox 360 Jogos, já disponível no Xbox Live Marketplace por 200 Microsoft Points. Abaixo está a descrição de Barf e cerveja junto com o press release anunciando o lançamento do jogo:
Este jogo foi classificado pela comunidade com os escores categoria - Violência = 2 / 3, Sexo = 0 / 3, Conteúdo Adulto = 03/03. Chug sua cerveja o mais rápido possível! Beba muito sem arrotos e você vai vomitar, desperdiçando o tempo valioso de beber! Punch seus oponentes enquanto eles estão arrotando fazer vomitar-LOS! Teste suas habilidades contra a beber até três outro ser humano ou computador jogadores em cinco níveis de dificuldade!
Bankshot Billiards 2
Bankshot Billiards 2 é um desporto de simulação de jogos de vídeo desenvolvido pelaPixelStorm , como uma seqüência de Bankshot Bilhar . Foi lançado em 22 de novembro de 2005 para o Xbox Live Arcade , por 1.200 Microsoft Points . A piscina (pocket bilhar)simulador oferece nove modos de jogo diferentes, incluindo nove bola , bola oito , oito Euro-ball (blackball) , cruel , 14.1) reta contínua (piscina , três bolas , tiros do truque , "Time Trial" ( piscina de velocidade) , e do golfe . Oferece uma vasta gama de personalização de gráficos, incluindo estilo de tabela, sentiu cor, grão de madeira, jogo bola e taco.
Suporte para a Xbox Live Vision Camera foi adicionado em 20 de setembro de 2006.
Em 04 de dezembro de 2007, Bankshot Billiards 2 foi declarado um " XBLA Hit "e recebeu uma redução no preço de 800 Microsoft Points.
Banjo-Tooie
Banjo-Tooie é uma plataforma de e aventura de ação híbrida vídeo game desenvolvido pelaRare e publicado pela Nintendo em 2000 para o Nintendo 64 , como parte da série Banjo-Kazooie . O jogo é o sucessor de Banjo-Kazooie e foi uma das conseqüências mais antecipadas para o Nintendo 64. A história do jogo ocorre dois anos depois de Banjo-Kazooie. O antagonista, Gruntilda Winkybunion, e suas irmãs, e Mingella Blobbelda, estão planejando para restaurar corpo Gruntilda's à sua forma original. Banjo e Kazooie devem detê-los antes que seja tarde demais. Semelhante ao seu antecessor Banjo-Kazooie, o jogo apresenta-dimensional três mundos contendo itens a serem coletados. Entre os itens estão peças de ouro puzzle ("Jiggies") que são usados para completar puzzles que destravar os níveis. Em vez de explorar o mundo hub em busca de placas de quebra-cabeça incompleto como Banjo-Kazooie, um quadro singular é usada dentro de um templo onde Jiggywiggy reside. Sempre que o jogador tenha obtido o número de Jiggies necessária, um desafio cronometrado realização de quebra-cabeça pode ser jogado, após o que Jiggywiggy concede acesso a cada mundo. Cada puzzle desafio requer Jiggies mais do que o passado.
retorno das notas musicais em Banjo-Tooie, mas são usados para aprender novos movimentos do Jamjars sargento. Ele é o irmão de Garrafas e assume o papel de garrafas, desde o primeiro jogo. Mumbo Jumbo também retorna como personagem jogável, que pode aventurar-se em cada mundo e usar magias específicas para ajudar a Banjo e Kazooie prosseguir. Substituindo anterior papel de Mumbo de transformar o duo em diferentes formas é Humba Wumba , uma curandeira e rival de Mumbo.
Outra característica introduzida em Banjo-Tooie é a interligação de seus mundos. No Banjo-Kazooie a dupla titular seria magicamente transportados para cada nível através de portas especiais em Gruntilda's Lair. No Banjo-Tooie os níveis estão fisicamente conectados em vários pontos e são efetivamente as extensões do Isle o 'mundo hub Megeras. Além disso, o trem gordo pode ser usado para migrar personagens secundários, entre alguns mundos que contêm estações.
Banjo-Kazooie: Nuts & Bolts
Banjo&Kazooie: Nuts&Bolts marca o retorno da hilária dupla da desenvolvedora Rare após um jejum de oito anos. Apesar de trazer uma fórmula bastante renovada, enfocada agora, principalmente, na construção de veículos, muito do clima dos jogos originais pode ser encontrado, sobretudo nos personagens e ambientes do jogo.
A bruxa Grunthilda resolveu novamente dar as caras, com a intenção de provar de uma vez por todas quem realmente controla a Spiral Mountain. Entretanto, o duelo Banjo-Kazooie Vs. Grunthilda ganha agora um mediador: o Lord of Games (Senhor dos Jogos). À nova figura, que possui uma face muito semelhante ao clássico jogo Pong, é atribuída a criação de todos os jogos de videogame que já chegaram ao mercado.
O novo mediador vai então jogar Banjo&Kazooie na ensolarada Showdown Town, de onde poderão ser acessados diversos mundos de jogo saídos diretamente da imaginação do LoG. Entre as fases, pode-se encontrar desde pedaços de mundos dos jogos anteriores quanto algumas novidades bastante excêntricas, nas quais se poderia incluir a fase LOG Box 720, que retrata o interior de um console de videogames.
O maior ponto diferencial de N&B está, sem dúvida, no modo de construção de veículos. Praticamente qualquer geringonça que a sua imaginação puder conceber poderá ser engendrada. Isso porque o jogo coloca à mão uma vasta variedade de motores, peças e formas de locomoção — desde rodas até balões e foguetes. Também é possível levar os Frankensteins mecânicos para o modo online, a fim de competir contra outras maravilhas mecânicas.
Banjo-Kazooie
Banjo-Kazooie é um jogo em 3-D no estilo plataforma. Foi um dos mais populares jogos do Nintendo 64 tendo até uma seqüência, o Banjo-Tooie. No jogo você toma controle de um urso que tem um pássaro em sua mochila que está em busca de sua irmã que foi raptada por uma bruxa.O jogo adaptou muitos movimentos de Super Mario 64, que foi uma grande revolução nos jogos de plataforma. Movimentos como o Z + A são quase idênticos. Ao contrário de Mario 64, B-K centraliza também a história e cria personagens memoráveis, cada um com certa personalidade, nele você também pode se transformar em outros animais, como crocodilos, formigas e até mesmo uma abóbora.
Bangai-O HD: Missile Fury
A D3 Publisher anunciou que adiará o lançamento de Bangai-O HD: Missile Fury (XBLA) para o segundo trimestre de 2011. Felizmente, isso será por uma boa causa: o estúdio pretende usar o tempo adicional para implementar modos co-operativos e competitivos, algo que já era presente na ultimo jogo da série, Bangai-O Spirits, lançado para o Nintendo DS.
Band of Bugs
Band of Bugs é um jogo de estratégia em turnos, no qual o jogador assume o controle de um exército de insetos, que precisa lutar contra as poderosas aranhas, a fim de sobreviver. A cada turno, o jogador deve mover sua unidade para uma boa posição, atacar o inimigo ou jogar um feitiço nele e, depois, encontrar um local onde possa se proteger das investidas dos adversários.
Entre as unidades disponíveis estão a de heróis (que têm um bom ataque corpo-a-corpo), a de gafanhotos (que são excelentes arqueiros) e outras que têm o poder de curar ou de atirar a uma grande distância, por exemplo. Além de preocupar-se com os inimigos, o jogador deve cumprir algumas missões, como destruir artefatos ou colecionar ovos.
O jogo também apresenta um modo online, que permite que até oito jogadores, disputem partidas de cada um por si ou para ganhar pontos matando o maior número de inimigos. Infelizmente, tanto online, quanto no modo singleplayer, o jogo apresenta alguns erros de programação, além de oferecer um nível de dificuldade, que, muitas vezes, se mostra frustante.
Apesar disso, Band of Bugs se destaca pela qualidade gráfica, apresentando modelos de personagens vibrantes e adoráveis, bons efeitos de feitiços e belos cenários. O jogo também apresenta uma boa trilha sonora.
Band Hero
Band Hero é a aposta da consagrada franquia Guitar Hero em um nicho mais casual, deixando um pouco de lado o rock, e abraçando o mainstream vendedor de discos. Basicamente, o que você vai encontrar aqui é um Guitar Hero 5 adaptado para uma audiência mais eclética. Quer dizer, mantém-se as estruturas, a nova possibilidade de se entrar e sair de uma “jam” a qualquer momento, de formar bandas bizarras com duas baterias ou três guitarras, etc.
Mas a Activision ainda se sente confortável para apostar na mesma premissa defendida pelas franquias atualmente: um jogo acessível para novatos, mas que não prescinde da complexidade que faz os músicos de notas coloridas mais devotados quererem gastar algumas horas a mais em frente ao console. Quer dizer, tudo basicamente igual, não fosse o novo setlist predominantemente voltado para o “pop rock” — inclua-se aí o famigerado “disneycore”, por exemplo.
Ao todo, o jogo traz mais de 65 músicas de alguns dos artistas mais populares do globo, do que de mais conhecido existe no “soft power” da indústria cultural. Entre os artistas já mencionados, aparece uma das maiores rendas de 2008: a cantora pop-contry Taylor Swift. Entre os outro “hit makers” do jogo, aparecem Avril Lavigne, Blink-182, KT Tunstall, Maroon 5, Snow Patrol, Fall Out Boy e The Killers.
Também estarão disponíveis os conteúdos para Download de Guitar Hero World Tou. Uma simbiose semelhante também é esperada quando Guitar Hero 5 der as caras. A versão para DS do jogo ainda vem munida de acessórios próprios, que pretendem deixar a experiência portátil de Band Hero algo mais convincente.
Bakugan: Battle Brawlers xbox
A mistura do popular jogo Bakugan é tão simples quanto improvável: misturar as clássicas rinhas entre monstros coloridos com um jogo de bolas de gude meio diferente. Dispostas em uma arena circular, ficam as suas cartas e também as do seu adversário, cada qual contendo um exuberante monstro de brinquedo. Você então arremessa as suas bolas em direção ao tabuleiro; acerte duas em uma única carta, e ela é sua (a sua “bakugan” se “transformará” então no monstro daquela carta).
Entretanto, caso os oponentes acertem a mesma carta, o resultado não pode ser outro: é batalha na certa. Embora essas sejam as regras gerais do jogo físico, a mesma coisa vale também para o DS, que traz agora a versão digital do popular joguinho na forma de Bakugan: Battle Brawlers. Entretanto, é claro que a Activision não deixaria de incluir aqui algumas melhorias que apenas um videogame pode garantir.
Como você já deve imaginar, toda a ação será aqui controlada pela stylus. Desde o arremesso até — e aí vem a diferença — o percurso executado pela bolinha no tabuleiro, conforme essa gira e ricocheteis através dos obstáculos da arena (coletando todo tipo de itens durante o percurso). A influência direta na direção da bolinha de fato confere à versão digital de Bakugan uma inclinação bem mais estratégica.
Para apimentar as lutas, ainda estão incluídas cartas de “boost”, que melhoram as características dos monstros. Bakugan: Battle Brawlers ainda deve trazer vários modos extras, bem como a possibilidade de se customizar os seus personagens. Acompanham ainda uma vasta quantidade de arenas e personagens conhecidos do animê.
Bakugan Battle Brawlers: Defenders of the Core
Em vez de focar nas mecânicas normais do jogo Bakugan, Em Bakugan Battle Brawlers: Defenders of the Core a ideia é controlar as enormes criaturas em batalhas através de cidades apinhadas de gente, lançando lasers, socando o adversário e mandando abaixo as construções que compõem o pano de fundo — do mesmo jeito que ocorria em nove de cada 10 seriados japoneses de super-herós. Para isso, você terá à disposição toda uma variedade de ataques de curta distância e projéteis.
Em relação ao estilo dos combates, entretanto, não há nada assim tão diferente. Trata-se de confrontos com andamento rápido. A variação, em um flerte direto com o estilo original do jogo, está na utilização das cartas para conferir bônus às criaturas. Basta selecionar a carta desejada na tela sensível ao toque do DS.
Só que as batalhas colossais entre Bakugans não compõem toda a proposta de Defenders of the Core. Embora ainda não tenha mostrado exatamente a que veio, existe também um modo de jogo que deve servir como ligação entre as batalhas. Nesses momentos, você passará a controlar o protagonista da série em uma espécie de fase 3D stealth.
A ideia aqui é utilizar os gadgets disponíveis para despachar dúzias de robôs através de fases lineares. Ainda será possível personalizar o seu herói e também encontrar upgrades diversos para os Bakugans durante a aventura. No mais, a versão para DS do game ainda traz a possibilidade de batalhas multiplayer, com cada jogador controlando um Bakugan.
Baja: Edge of Control
Os criadores da série MX vs. ATV chegam agora com um título promissor: Baja. O game de corrida da THQ desafia os jogadores a conquistar os terrenos da Mãe Natureza através de uma maneira curiosa: construir a melhor máquina de corrida e pilotá-la através de aproximadamente 162 quilômetros quadrados.
No jogo, há a possibilidade de escalar altas montanhas, participar de circuitos e correr em pistas de rally. Grandes distâncias são percorridas e, com isso e com muitas outras características de games de corrida off-road (pistas não-asfaltadas), emoção é o sentimento que os desenvolvedores procuram atiçar com esse game.
Várias modificações podem ser realizadas nos veículos, além de diversos reparos que devem ser feitos depois das corridas. As belas paisagens são pontos fortes no jogo, que possui suporte multiplayer a quatro jogadores em um mesmo console ou doze participantes online.
Backyard Sports: Rookie Rush
Novo título da franquia Backyard Sports de futebol americano. Jogue contra outros bairros em 12 campos interativos e característicos. Desbloqueia itens e personalize seu campo. Jogue com seus amigos no modo bairro ou participe de um grande torneio no modo história.
Backbreaker
Extremamente conhecida por causa da tecnologia gráfica Euphoria 3D (utilizada em jogos como Grand Theft Auto IV e Star Wars: The Force Unleashed), a desenvolvedora NaturalMotion desponta com seu primeiro jogo propriamente dito: Backbreaker.
A ideia básica do game é proporcionar uma nova experiência aos fãs de futebol americano através de um posicionamento diferente da câmera. Com isso, os jogadores podem realmente sentir a adrenalina do esporte por uma perspectiva inédita e muito interessante. Como o próprio título do jogo indica, você pode escutar até mesmo a fratura da espinha dorsal dos seus adversários.
Essa abordagem inédita combina com uma jogabildade prática e relativamente simples (para aqueles que entendem de futebol americano, é claro). Diversos modos de jogo transportam o jogador para toda a adrenalina oferecida pelas animações agressivas de Backbreaker.
Contemplando a ação do futebol americano através da câmera cinematográfica, é possível visualizar os gráficos satisfatórios que o jogo oferece. O título da NaturalMotion, ainda, conta com muitas opções de personalização que podem fazer com que até mesmo os fãs de Madden NFL (a estrondosa série da Electronic Arts) tremem nas bases.
A
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Axiom Overdrive
Axiom Overdrive está do lado do Reflexive Entertainment rolagem, omni-direcionais, 3D, ação com base na física / jogo para o Xbox Live Arcade.
Pilote o avançado veículo OTF em uma colônia de mineração e resolva desafios usando leis da física.
Axel & Pixel
Axel & Pixel é um jogo de aventura ao estilo aponte e clique que propõe desafios de raciocínio e lógica com um leve toque de plataforma em “mini-games”. A história do jogo aborda a viagem de um artista e um cachorro para a terra dos sonhos, enredo o qual sustenta gráficos e jogabilidade surreais.
Cerca de 20 fases estão baseadas em simplesmente atravessar o cenário, algo que obviamente não será tão simples por conta de diversos obstáculos. Conseguir bolar a travessia do cachorro e do artista requer explorar tudo que aparentemente faz algo. O jogador verá muitas reações engraçadas ao clicar em elementos que nem se quer ajudam na solução do problema, mas podem fornecer uma boa risada.
O estilo artístico adotado mistura desenho à mão com o cenário relativamente realista, isso somado a jogabilidade torna Axel & Pixel um lançamento bem peculiar para a XBLA.
Avatar: The Burning Earth
Avatar: the Burning Earth continua a aventura épica de Aang e sua luta corajosa contra a diabólica Nação do Fogo para restaurar o equilíbrio numa guerra mundial devastadora. Baseado na segunda temporada da série animada de TV Avatar.
Auditorium
Auditório é realmente tudo sobre a experiência, tanto visual e auditivo. Não há instruções para ensiná-lo a jogar. O jogo é sobre a exploração e descoberta. Cada nível é um puzzle único, com várias soluções possíveis. Você joga o jogo através da manipulação de "Flow", um fluxo constante de movimento de partículas de luz e som.
Attack of the Movies 3D
Attack of the Movies 3D é um rail shooter — jogos nos quais você apenas aponta e atira, como House of the Dead e Time Crisis — inspirado nos saudosos filmes 3D da década de 1950. O título utiliza-se de cenários típicos das produções da década, incluindo estágios com insetos gigantes, robôs assassinos e até mesmo conflitos espaciais.
A jogabilidade é extremamente intuitiva, bastando apenas apontar e disparar em todas as criaturas que aparecem na tela, sem se preocupar com a movimentação, já que esta é controlada pela própria máquina. No entanto o gr4ande destaque do título é o suporte a 3D estereoscópico, no melhor estilo anaglifico — com direito a óculos de lentes coloridas (uma lente de cada cor).
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